Dentre os anjos de Deus, Ele escolhe nosso Anjo da Guarda,
que é pessoal e exclusivo, cuja função é proteger-nos até o retorno da nossa
alma à eternidade. Ele nos ampara e nos defende das dos perigos com que os
espíritos maus nos tentam, na nossa vida terrena. “Porque aos seus anjos ele mandou
que te guardem em todos os teus caminhos, eles te sustentarão em suas mãos,
para que não tropeces em alguma pedra” (Sl 90,11-12).
Os Anjos da Guarda estão repletos de dons e privilégios
especiais, com uma missão insubstituível ao longo da criação. Eles possuem a
natureza angélica espiritual, que é a síntese de toda a beleza e de todas as
virtudes de Deus, por isso impossível de ser representada.
As graças que recebemos nos são dadas por Deus, que é o
princípio e o fim de nossa vida, através da intercessão de nosso Anjo Bom.
Deus confiou cada criatura a um Anjo da Guarda. Esta é uma
verdade que está em várias páginas da Sagrada Escritura e na história das
tradições da humanidade, sendo um dogma da Igreja Católica, atualmente também
confirmado pelos teólogos. A devoção dos anjos é mais antiga até que a dos próprios
santos, ganhando maior vigor na Idade Média, quando os monges solitários
receberam a companhia dessas invisíveis criaturas, cuja presença era sentida
nas suas vidas de silenciosa contemplação e íntima comunhão espiritual com
Deus-Pai.
O Anjo da Guarda é um ser mais perfeito e digno do que nós, criaturas humanas. Não podemos ignorá-lo. Devemos amá-lo, respeitá-lo e segui-lo, pois está sempre pronto a proteger-nos, animar e orientar, para cumprirmos a missão da vida terrena, trilhando o caminho de Cristo e, assim, ingressarmos na glória eterna.
Rezemos: Santo
Anjo do Senhor,
meu
zeloso guardador,
já que a
ti me confiou a piedade Divina,
sempre me
rege, me guarda,
me
governa e ilumina, agora e sempre.
Amém!
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