Havia, certa vez, um galo que todas as madrugadas cantava bem forte, o
mais alto que podia, isso porque pensava que era ele que acordava o sol e que,
se um dia ele não cantasse, o sol não apareceria. Mas na verdade era bem o
contrário era o sol que, com os seus primeiros raios, o acordava.
Quantas vezes acontece algo semelhante conosco! Pensamos que somos nós os tais,
sendo que na verdade é Deus que age através de nós. Até quando rezamos, é Deus
que nos chama ao diálogo com ele. A iniciativa é de Deus, não nossa. O Espírito
Santo é o Sol em nossa vida; ele é que nos acorda e nos conduz, levando-nos a
boas ações.
Maria Santíssima era uma pessoa humilde. Ela nunca se promoveu. Quando se
referiu a si mesma, ela se chamou de "Escrava do Senhor". As escravas
eram as mulheres mais humildes da época. Nas horas de triunfo de Jesus, ela não
aparecia. Por exemplo, na multiplicação dos pães, quando o povo queria fazê-lo
rei. Certamente Maria estava por ali, mas escondida. Já na cruz, no meio
daquela fúria do povo, lá estava ela, de pé, bem visível, enfrentando as
zombarias e humilhações, próprias de uma mãe de condenado. É interessante que
Maria era humilde, mas não acomodada. Ela não enterrava seus talentos, numa
falsa humildade. Tinha a cabeça erguida e era corajosa. Veja o Magnificat. (Lc
1, 47-55).
Historinhas que evangelizam
(Adaptação: Pe. Queiroz)
(Adaptação: Pe. Queiroz)
Nenhum comentário:
Postar um comentário